Inspirado na trilogia de Veronica Roth " Divergente" o projeto Copa do Pensamento, consiste numa metodologia de ensino baseada na aprendizagem social. Idealizado pelas professoras Luana Cremon e Taysa Bensone direciona-se ao público jovem e objetiva promover o debate, a reflexão e propor soluções às problemáticas e polêmicas atuais sob a perspectiva dos valores humanos.
Na continuidade e aprofundamento do trabalho de campo propomos duas atividades: Assista o documentário " Entre Rios" ( clique no link para Sinopse e Ficha Técnica)
Conheça o projeto do maior
parque linear do Mundo
Você sabia que existe um projeto de preservação das áreas de várzea do Rio Tietê?
Este projeto prevê a construção do maior Parque Linear do Mundo, oferecendo lazer e sustentabilidade para uma grande e importante área, beneficiando muitas pessoas.
No entanto, sua viabilidade exige vontade política investimentos e conscientização da população.
Olá galerinha!!! Leia as dicas importantes de vestimentas e itens para o trabalho de campo Obrigatoriamente:
Use roupas e calçados propícios à caminhada (Tênis).
Calças Compridas Confortáveis ( Evite jeans. Está proibido para as meninas ou meninos bermudas ou shorts)
Use mochila ou bolsa próprias para esta atividade, que não impeça os movimentos
Levem garrafinha de água
Repelente (especialmente para quem tem alergia à picada de bichinhos)
Importante o uso do protetor solar e bonés
Evite levar aparelhos eletrônicos ou qualquer outro objeto de valor . Não nos responsabilizamos por danos ou furtos.
Sugestão:
Se possível use roupas com as cores de sua facção!
Para o Piquenique Solicitamos que contribua com um ou dois itens:
- Suco (em caixa)
- Frutas - Salgados (pães ou tortas )
- Doces (bolos ou biscoito preferencialmente sem recheio ou cobertura) PREVISÃO Tempo BOM!!! Acesse e confira a previsão ** CLIMA TEMPO**
Aproveitem! Bom trabalho.
***ELEJA UMA FOTO E FAÇA UM POST NA PAGE DO FACEBOOK copa do pensamento COM AS IMPRESSÕES SOBRE O TRABALHO DE CAMPO. O QUE APRENDEU, O QUE ACHOU INTERESSANTE, COMO FOI SUA EXPERIÊNCIA?
Seguem algumas orientações sobre o trabalho de campo que faremos.
O material foi disponibilizado pelo Centro de Educação Ambiental do Parque Ecológico. O material na íntegra, com todas as trilhas, está disponível para os interessados, nos procure!
Vejam o que vamos conhecer:
Centro de
Educação Ambiental do Parque
Ecológico do Tietê - Visita
orientada
Trilha
da Água
A
Trilha da Água foi especialmente implantada objetivando favorecer a compreensão
do Parque Ecológico do Tietê enquanto unidade de conservação de espécies
biológicas e área de retenção de água com vistas ao desagravo das enchentes do
rio Tietê. Essa trilha pode ser percorrida pelos visitantes no horário de
funcionamento do Parque. Quando agendada junto ao Centro de Educação Ambiental,
disponibiliza-se educadores para a interpretação e condução pelo trajeto.
Finalmente, mediante agendamento, capacita-se monitores, professores e
educadores para o desenvolvimento de atividades no trajeto.
O
percurso da Trilha da Água é de aproximadamente quatro quilômetros e meio. E,
apesar de percorrer áreas ainda em recuperação, face à gravidade das
degradações ambientais existentes antes da implantação deste Parque Ecológico,
o trajeto caracteriza bem a paisagem natural da várzea do rio Tietê, sempre
contrastada com o contorno urbano dos municípios de Guarulhos, de
um lado, e São Paulo,
do outro.
Objetivando
facilitar o desenvolvimento de conteúdo, propõe-se, abaixo,
pontos de observação
e discussão, devidamente localizados em mapa anexo.
PONTO
NÚMERO 1: “APRESENTAÇÃO”
No
início da trilha recomenda-se que seja exposto um breve histórico do Centro de
Lazer de Engenheiro Goulart do Parque Ecológico do Tietê:
Implantou-se, a
partir de 1945, portos de extração mineral de areia na área onde hoje está
situado este Parque. Décadas de escavações transformaram totalmente a realidade
do local formando um conjunto muito grande de Alvercas. Distingue-se, aqui,
Alverca de uma lagoa natural uma vez que a primeira tem a sua origem decorrente
de ação antrópica.
A
partir dos anos setenta as Alvercas já existentes foram sendo
preenchidas com lixo
sem nenhum critério, cuidado ou planejamento. Os “LIXÕES A CÉU ABERTO”
abrigaram, inclusive, uma população que, excluída
outra forma de
sobrevivência, passou a manipular e separar o lixo. Quando da implantação deste
Parque coexistiam além da escavação para retirada de areia e aterro de Alvercas
com lixo, pequenas propriedades de agricultura de hortaliças e olarias de
produção de cerâmica.
A
partir de 1977 iniciaram-se os serviços de construção de equipamentos sociais e
recuperação ambiental do Parque Ecológico. Recuperação essa a ser observada a
partir desse PONTO NÚMERO 1, onde enfatiza-se a prevalência de espécies
vegetais nativas do rio Tietê, muito embora ainda tenha uma flora exótica
remanescente importante.
PONTO
NÚMERO 2: “A ÁGUA LIMPA”
Chega-se
à primeira Alverca do trajeto. Trata-se de água livre de contaminação direta,
conceituada, aqui, como água limpa, do ponto de vista ambiental. Distingue-se
da água limpa do ponto de vista da saúde. Exemplificasse, para tanto, que a água
clorada, envenenada “ecologicamente”, para a saúde é limpa e potável.
PONTO
NÚMERO 3: “O BREJO”
O
Brejo abriga samambaias e plantas flutuantes que constituem relevante refúgio
de animais. Trata-se da paisagem que mais se aproxima da paisagem original da
várzea do rio Tietê.
PONTO
NÚMERO 4: “A EROSÃO”
Observa-se
nesse ponto que a ausência de vegetação na beirada da lagoa favorece o
carreamento de material, ou seja, a erosão. Desprendem-se do barranco erodido
garrafas, brinquedos, sacos plásticos e toda sorte de material originário do “LIXÃO”.
Essa margem de lagoa é a fronteira dos lançamentos de lixo anteriormente
descritos. Vê-se, ao lado, que a mata bem constituída é a proteção necessária
do solo.
PONTO
NÚMERO 5: “A
LAGOA VERMELHA”
Associa-se
a coloração mais acentuada dessa lagoa ao fato de nela estar depositado lixo. A
lagoa vermelha foi isolada das demais para minimização do impacto provocado
pelo chorume formado em decorrência da decomposição dos resíduos orgânicos do “lixão”.
Nela também são visíveis, tanto nas margens como no fundo, pneus e outros
objetos.
PONTO
NÚMERO 6: “A
LAGOA DAS SALVÍNEAS”
A
lagoa das salvíneas está livre da influência do “lixão”. Nela, há diversos
anos, observa-se sucessões sazonais de proliferação de plantas flutuantes. O
esquema abaixo representa, sumariamente, a evolução da população dessas plantas.
DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES
PROLIFERAÇÃO DE SALVÍNEAS
ESCASSEZ
DE NUTRIENTES
DECOMPOSIÇÃO DAS PLANTAS MORTAS
MORBIDADE
E MORTALIDADE
PONTO
NÚMERO 7: “O
RIO TIETÊ”
Após
percurso de incrível beleza natural, repleto de espécies vegetais e
animais, chega-se ao
rio Tietê, tal e qual se encontra hoje na região metropolitana de São Paulo:
Sujo, fétido, com suas margens cheias de lixo. Segue-se, a partir desse ponto,
um quilômetro e meio tendo-se à esquerda a paisagem de mata ciliar “recuperando-se”
e à direita a calha do rio imunda. Nessa margem imunda do rio vê-se um número
exagerado de espécies animais: capivaras, galinhas d’água, marrecos, ratões do
banhado, garças, jaçanãs, quero-queros, entre outros. Constata-se que o poluído
rio não está morto. Por que não dizer que o poluído rio está enfermo? E,
surpreendente é a
riqueza biológica
presente nas suas águas. Traz-se, oportunamente, as seguintes reflexões:
~ Quem são os seres
mais prejudicados com o lançamento de esgotos humanos no rio?
~ Como cada pessoa se
situa face ao impacto da chegada a uma paisagem tão cruel?
~ Em que medida cada
um, individualmente e coletivamente, pode influenciar para mudanças dessa
realidade?
Em breve postaremos orientações técnicas para a construção do Portfólio e do Diário de Bordo. Ambos os trabalhos, são interdisciplinares e serão avaliados em seus quesitos e normas pelos professores orientadores sob o prisma de suas respectivas disciplinas:
Ciências Biológicas: Paula Santos Geografia:Taysa Bensone-
Matemática: Maurícélia Sanches Língua Portuguesa: Camila Elias
Vamos apreciar a pesquisa, aproveitar o momento e o aprendizado
e entender como funciona o sistema.
Boa leitura a todos! ***COMENTE SUAS EXPECTATIVAS SOBRE ESTE TRABALHO. O QUE VOCÊ ENTENDE SOBRE TRABALHO TRANSVERSAL INTERDISCIPLINAR? NA SUA OPINIÃO QUAIS AS VANTAGENS E/ OU DESVANTAGENS DESTE TIPO DE TRABALHO? ARGUMENTE.
Seguem algumas orientações sobre o trabalho de campo que faremos.
O material foi disponibilizado pelo Centro de Educação Ambiental do Parque Ecológico. O material na íntegra, com todas as trilhas, está disponível para os interessados, nos procure!
Vejam o que vamos conhecer:
Centro de
Educação Ambiental do Parque
Ecológico do Tietê - Visita
orientada
Trilha
da Água
A
Trilha da Água foi especialmente implantada objetivando favorecer a compreensão
do Parque Ecológico do Tietê enquanto unidade de conservação de espécies
biológicas e área de retenção de água com vistas ao desagravo das enchentes do
rio Tietê. Essa trilha pode ser percorrida pelos visitantes no horário de
funcionamento do Parque. Quando agendada junto ao Centro de Educação Ambiental,
disponibiliza-se educadores para a interpretação e condução pelo trajeto.
Finalmente, mediante agendamento, capacita-se monitores, professores e
educadores para o desenvolvimento de atividades no trajeto.
O
percurso da Trilha da Água é de aproximadamente quatro quilômetros e meio. E,
apesar de percorrer áreas ainda em recuperação, face à gravidade das
degradações ambientais existentes antes da implantação deste Parque Ecológico,
o trajeto caracteriza bem a paisagem natural da várzea do rio Tietê, sempre
contrastada com o contorno urbano dos municípios de Guarulhos, de
um lado, e São Paulo,
do outro.
Objetivando
facilitar o desenvolvimento de conteúdo, propõe-se, abaixo,
pontos de observação
e discussão, devidamente localizados em mapa anexo.
PONTO
NÚMERO 1: “APRESENTAÇÃO”
No
início da trilha recomenda-se que seja exposto um breve histórico do Centro de
Lazer de Engenheiro Goulart do Parque Ecológico do Tietê:
Implantou-se, a
partir de 1945, portos de extração mineral de areia na área onde hoje está
situado este Parque. Décadas de escavações transformaram totalmente a realidade
do local formando um conjunto muito grande de Alvercas. Distingue-se, aqui,
Alverca de uma lagoa natural uma vez que a primeira tem a sua origem decorrente
de ação antrópica.
A
partir dos anos setenta as Alvercas já existentes foram sendo
preenchidas com lixo
sem nenhum critério, cuidado ou planejamento. Os “LIXÕES A CÉU ABERTO”
abrigaram, inclusive, uma população que, excluída
outra forma de
sobrevivência, passou a manipular e separar o lixo. Quando da implantação deste
Parque coexistiam além da escavação para retirada de areia e aterro de Alvercas
com lixo, pequenas propriedades de agricultura de hortaliças e olarias de
produção de cerâmica.
A
partir de 1977 iniciaram-se os serviços de construção de equipamentos sociais e
recuperação ambiental do Parque Ecológico. Recuperação essa a ser observada a
partir desse PONTO NÚMERO 1, onde enfatiza-se a prevalência de espécies
vegetais nativas do rio Tietê, muito embora ainda tenha uma flora exótica
remanescente importante.
PONTO
NÚMERO 2: “A ÁGUA LIMPA”
Chega-se
à primeira Alverca do trajeto. Trata-se de água livre de contaminação direta,
conceituada, aqui, como água limpa, do ponto de vista ambiental. Distingue-se
da água limpa do ponto de vista da saúde. Exemplificasse, para tanto, que a água
clorada, envenenada “ecologicamente”, para a saúde é limpa e potável.
PONTO
NÚMERO 3: “O BREJO”
O
Brejo abriga samambaias e plantas flutuantes que constituem relevante refúgio
de animais. Trata-se da paisagem que mais se aproxima da paisagem original da
várzea do rio Tietê.
PONTO
NÚMERO 4: “A EROSÃO”
Observa-se
nesse ponto que a ausência de vegetação na beirada da lagoa favorece o
carreamento de material, ou seja, a erosão. Desprendem-se do barranco erodido
garrafas, brinquedos, sacos plásticos e toda sorte de material originário do “LIXÃO”.
Essa margem de lagoa é a fronteira dos lançamentos de lixo anteriormente
descritos. Vê-se, ao lado, que a mata bem constituída é a proteção necessária
do solo.
PONTO
NÚMERO 5: “A
LAGOA VERMELHA”
Associa-se
a coloração mais acentuada dessa lagoa ao fato de nela estar depositado lixo. A
lagoa vermelha foi isolada das demais para minimização do impacto provocado
pelo chorume formado em decorrência da decomposição dos resíduos orgânicos do “lixão”.
Nela também são visíveis, tanto nas margens como no fundo, pneus e outros
objetos.
PONTO
NÚMERO 6: “A
LAGOA DAS SALVÍNEAS”
A
lagoa das salvíneas está livre da influência do “lixão”. Nela, há diversos
anos, observa-se sucessões sazonais de proliferação de plantas flutuantes. O
esquema abaixo representa, sumariamente, a evolução da população dessas plantas.
DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES
PROLIFERAÇÃO DE SALVÍNEAS
ESCASSEZ
DE NUTRIENTES
DECOMPOSIÇÃO DAS PLANTAS MORTAS
MORBIDADE
E MORTALIDADE
PONTO
NÚMERO 7: “O
RIO TIETÊ”
Após
percurso de incrível beleza natural, repleto de espécies vegetais e
animais, chega-se ao
rio Tietê, tal e qual se encontra hoje na região metropolitana de São Paulo:
Sujo, fétido, com suas margens cheias de lixo. Segue-se, a partir desse ponto,
um quilômetro e meio tendo-se à esquerda a paisagem de mata ciliar “recuperando-se”
e à direita a calha do rio imunda. Nessa margem imunda do rio vê-se um número
exagerado de espécies animais: capivaras, galinhas d’água, marrecos, ratões do
banhado, garças, jaçanãs, quero-queros, entre outros. Constata-se que o poluído
rio não está morto. Por que não dizer que o poluído rio está enfermo? E,
surpreendente é a
riqueza biológica
presente nas suas águas. Traz-se, oportunamente, as seguintes reflexões:
~ Quem são os seres
mais prejudicados com o lançamento de esgotos humanos no rio?
~ Como cada pessoa se
situa face ao impacto da chegada a uma paisagem tão cruel?
~ Em que medida cada
um, individualmente e coletivamente, pode influenciar para mudanças dessa
realidade?
Em breve postaremos orientações técnicas para a construção do Portfólio e do Diário de Bordo. Ambos os trabalhos, são interdisciplinares e serão avaliados em seus quesitos e normas pelos professores orientadores sob o prisma de suas respectivas disciplinas:
Ciências Biológicas: Paula Santos Geografia:Taysa Bensone-
Matemática: Maurícélia Sanches Língua Portuguesa: Camila Elias
Vamos apreciar a pesquisa, aproveitar o momento e o aprendizado
e entender como funciona o sistema.
Boa leitura a todos! ***COMENTE SUAS EXPECTATIVAS SOBRE ESTE TRABALHO. O QUE VOCÊ ENTENDE SOBRE TRABALHO TRANSVERSAL INTERDISCIPLINAR? NA SUA OPINIÃO QUAIS AS VANTAGENS E/ OU DESVANTAGENS DESTE TIPO DE TRABALHO? ARGUMENTE.
Este post, trata dos preparativos iniciais para o nosso trabalho de campo, que acontecerá nos próximos dia 18 e 19 de agosto no Parque Ecológico do Tietê/SP.
Sob a iniciativa e coordenação geral da Professora Paula Santos, este trabalho objetiva, dentre outros fatores, estimular a pesquisa e o contato direto com o objeto de estudo.
TODOS os alunos do 3º ano do Ensino Médio (A-B -C) estarão em campo, trabalhando temas transversais e interdisciplinares em grupos divergentes, sob a orientação de professores parceiros.
O trabalho, estará subdividido em 2 partes específicas por disciplinas:
DIÁRIO DE BORDO- Geografia/ Português/ Artes ( professoras orientadoras: Taysa Bensone, Camila Elias e Claúdia Grossi)
PORTIFÓLIO: Biologia / Sociologia/ Matemática ( professoras orientadoras: Paula Santos e Elaine E Mauricélia)
DATA DE ENTREGA: ATÉ 02/09/16
Os trabalhos deverão atender os padrões e exigências básicas para avaliação.
Maiores informações e detalhes serão dados durante as aulas, pessoalmente pelas professoras orientadoras e postadas aqui no blog
EM BREVE MAIS POSTS COM MAIS INFORMAÇÕES!
FIQUE DE OLHO!!!
#copadopensamento
porque pensar faz parte do jogo *** PESQUISE A LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DO DO PARQUE. INCLUA UM MAPA NO SEU DIÁRIO DE BORDO. CALCULE EM KM A DISTÂNCIA APROXIMADA DA ESCOLA ATÉ O PARQUE ATRAVÉS DE UMA ESCALA GRÁFICA E O TEMPO APROXIMADO DO PERCURSO ( IDA E/OU VOLTA) PESQUISE OS ATRATIVOS DO PARQUE. BEM COMO, INFORMAÇÕES SOBRE A TRILHA DA ÁGUA. KM, TEMPO, OBSERVAÇÕES, MAPA DA TRILHA ETC
Conforme orientações e tendo em vista o final do semestre contamos com o empenho e colaboração de todos para realização da nossa festa julina, que acontecerá no próximo dia 02 na própria U.E
Momentos como este agregam ao exercício diário de aprendizagem social:
- Preservação do nosso patrimônio cultural
- Contextualização histórica do povo brasileiro ( origem e hábitos rurais)
- Integração social/ comunidade escolar interna e externa
- Prática dos valores humanos ( solidariedade, cooperação, amizade, autonomia, criatividade)
- Promoção da educação ambiental ,do trabalho coletivo e da co-responsabilidade social.
- Produção de planilha e planejamento.
Cada sala ( 1º e 3º E.M ) está dividida por equipes/ facções, com 5 a 7 integrantes.
Cada equipe ( ABN- AUD -FRA- AMI -ERU) pensará num meio de contribuir com o evento, direta ou indiretamente, através de arrecadações, parcerias ou doações;
1- Prendas
2- Refrigerante (1 apenas por equipe);
3- Doce ou Salgados; ( 1 apenas por equipe)
4- Um cd em Mandala para decorar a escola (1 apenas por equipe)
5- Divulgação da festa ou atração*
6- Planilha Descritiva do projeto*
Vamos ao desafio da decoração com CDs em mandalas para Festa Julina?
DESAFIANDO E ELABORANDO!
Orientações para a decoração.
Materiais:
1- Cds velhos;
2- Fita Adesiva pode ser durex;
3- Folha de papel sulfite;
4- Esmaltes velhos;
5- Lápis;
6- Compasso;
7- Régua;
8- Pincel atômico.
Mãos a obra:
- Retirar o papel do cd com o durex;
- Desenhar no sulfite o molde do cd decorando das formas que desejar;
- Colocar o cd sobre o esboço (molde);
- Desenhar no cd com o pincel atômico o molde;
- Pintar com esmalte os desenhos;
- Pode colocar glíter para dar brilho.
Após terminar o cd entregar para que possa ser furado e colocado o nylon.